Há símbolos que designam pessoas ou objetos que conhecemos e que só têm uma significação privada e individual, e símbolos que representam objetos coletivos, pertencendo a uma cultura de grupo.
Nas palavras de Freud (1901/1954, p. 253):
"Alguns símbolos são universalmente disseminados e podem deparar-se-nos em todos os sonhadores que pertencem a um mesmo grupo linguístico ou cultural. Há outros que só aparecem dentro dos mais restritos limites individuais, símbolos construídos por um indivíduo a partir do seu próprio material ideativo".
E as palavras de G. Bateson (1979, p. 129):
" Estamos tão habituados ao universo em que vivemos e aos nossos métodos débeis de pensarmos acerca dele, que mal podemos compreender, por exemplo, que a abdução seja possível. Que seja possível descrever qualquer acontecimento ou coisa e depois olhar em volta à procura de outros casos que se ajustem às mesmas leis que nós maquinamos para a nossa descrição. . Ora, o sonho, a parábola, a alegoria , os arquétipos, são exemplos, ou agregados de exemplos de abdução dentro da esfera mental humana."
Os arquétipos contêm uma analogia do que precisamos enxergar em nós.
Pela elaboração neocortical: Alguns arquétipos como a coruja, águia, falcão, gavião, provocam elevadíssima auto-estima, prosperidade, crescimento, realização, sabedoria, poder, etc. O impacto emocional destes arquétipos nunca devem ser subestimados. Provocam a superação de qualquer desafio, perda, luta, etc. Indispensável para vencer na vida. Sempre relacionada com deuses, Zeus, o Sol, o Cristo. Inúmeros casos são relatados sobre aumento de ganhos, ofertas de emprego, novas oportunidades surgidas após o início do uso deste símbolo. São extremamente fortes. Todas as pessoas expostas aos arquétipos receberão seu efeito, isto é, passarão a crescer, evoluir, produzir mais, etc. São arquétipos do Macho Alpha e da Fêmea Dominante. Assim como há arquétipos fracos e negativos de animais como a galinha, procria sem cessar, presa fácil, animal de abate, vaquinha, animal de abate, são péssimos de serem observados todos os dias em utensílios de decoração de casa. Remetem a influências de morte, fome e de negativismo. A Formiga, trabalha demais, cansaço. Pato, demostra fraqueza, pessoa que é passada para trás, Pinguim, excessiva lentidão, presa fácil. Sapo, avareza, alucinação, magia negra. Burro, animal de carga, sacrifício. Papagaio, imitador, fala muito. Coelho, extrema fertilidade, alvo fácil de predadores. Tartaruga, excessiva lentidão, não produz, demora. É preciso ter muito cuidado com o que se vê a todo momento. Esses símbolos, imagens, arquétipos agem em nosso subconsciente a todo segundo. E absorvemos a energia de seus simbolismos inconscientemente em nossas vidas.
Todas as imagens e representações contém algum tipo de energia que podem nos ajudar ou prejudicar.
Águia – Iluminação, a visão interior, invocada para poderes xamânicos, coragem, elevação do espírito a grandes alturas, orgulho, força independência e mobilidade. A águia voa sem medo entre o céu e a terra e nos ensina a encarar o medo natural que temos do desconhecido para podermos voar o mais alto que nossos corações queiram nos levar.
Coruja – Habilidades ocultas, visão interior; ou ainda, ver na escuridão, a vigília, a sombra, sabedoria antiga e clarividência. A coruja possui a habilidade de ver coisas que as vezes nos escapam. O dom deste remédio é não nos enganarmos com as aparências externas e descobrir a verdade por trás delas.
Nos Crop Circles existem símbolos constantes da coruja rodeados de outros símbolos. Como se formassem uma leitura, uma mensagem que precisa ser passada para a humanidade. Na tradição Européia, onde os Crop Circles são mais evidentes, a coruja é o símbolo mais antigo em relação a Mãe Terra e esse símbolo representa a habilidade que precisamos ter de aprender a ver na escuridão em que esse mundo se encontra. De nos abrirmos para querer ver além.
No planejamento do nosso planeta, existe uma data marcada para que a humanidade receba a doação desses sinais, símbolos, conhecimentos. São as oportunidades que estâo ao nosso alcance de aprender ,de mudar, de se transformar. De deixar de ser simplesmente "gente" e se tornar o que se é em essência, seres humannos divinos. A uma certa altura, essas oportunidades cessarão. Porque os ensinamentos precisarão já estar dentro da alma humana, aprendidos, vividos, interiorizados. Para nos levar a um outro estado, assim como a densidade do Planeta Terra está mudando. Os mais recentes Crop Circles tem mensagens mais ricas e cada vez mais urgentes. E precisamos valorizar aquilo que nos é doado pelo universo de outros mundos. E a coruja representa no Crop Circles a necessidade de compreendê-la de uma forma diferente. De começar a comportar-nos como espíritos divinos e superar os desejos primitivos que atrasam essa transcendência. Acreditando ou não, haverá essa mudança. E que já é hora de parar de sermos "crianças mimadas" com os brinquedos do mundo. Tudo está sendo mostrado, a matéria está sendo oferecida pelas Hierarquias universais e quem não quiser aprender será por escolha, porque tudo está aí para ser visto de uma vez por todas, sem sombras de dúvidas. Então não existem previlégios em arquétipos, existem mensagens, conhecimentos, busca de melhorar os potenciais que existem em todo ser humano.
Borboleta – Auto-transformação, clareza mental, novas etapas, liberdade, renascimento. A borboleta representa os ciclos da vida, movimento e mudança. Elas possuem um período curto de vida. Elas nos preparam para mudanças e progressos. Quando você se sente estagnado e incapaz de se mover, a evolução entre em cena e lhe dá a força necessária para iniciar as mudanças. O medo é normalmente o maior obstáculo para as mudanças.
A borboleta sai da segurança de seu casulo para se deparar com um novo mundo em sua nova forma confiando em suas asas frágeis em um vôo ainda desconhecido.
Dragão É descrito como um enorme réptil voador, feroz e indomável, que encarna, em múltiplas culturas, as forças elementares da dualidade , tanto o caos como a ordem que integram o cosmos. A simbologia do Dragão, que emerge com sentidos opostos, representa o paradoxo da própria condição humana – a evidência da presença dos opostos: a luz e as sombras, o feminino e o masculino, a criação e a destruição. Em si mesmo não é nem mau ou bom, simboliza a energia que está na origem do mundo material, sendo o livre-arbítrio sempre o comandante das ações que podem contribuir para a ordem ou para o caos universais.
Representa a luta contra os nossos impulsos do complexo reptiliano.
Libélula – Ilusão. Quando nos enganamos, acreditando que limitações físicas nos impedem de mudar e crescer, a Libélula nos ensina a atravessarmos estas ilusões.
Cobra – Transmutação, cura, regeneração, sabedoria, psiquismo, sensualidade. Como as cobras deixam para trás a sua pele, nós temos que deixar para trás as nossas ilusões e limitações para usarmos plenamente a nossa vitalidade e desejos para alcançar a totalidade.
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