sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Arquétipos

    Desde que nascemos somos "apresentados" aos arquétipos da psiquê do mundo.
    Começando na família, escola, grupos, trabalho, por anos e anos. E adotamos papéis e mais papéis para que possamos interagir nos meios que escolhemos para sermos "aceitos" e "queridos". Mesmo que inconscientemente.
    De forma que quando percebemos muito já foi esquecido do que realmente somos.
    Por melhor que seja o arquétipo escolhido ele se encontra agregado de crenças, padrões que acabam transformando a matriz inicial da nossa escolha.
    Chega um momento da vida que não temos mais certeza do quanto temos de nós mesmos ou da fórmula do "viver em sociedade".
    Basta perguntar-se: " Estou feliz?"...'O que é meu e o que não é?"
    E é muito fácil não conseguir distinguir e separar...
    E a resposta fica esquecida... até que chega um dia que não há possibilidade de deixar essas perguntas sem respostas....que a vontade de agradar a si mesmo é mais forte...o desejo de libertação de anos de esquecimento do eu sou se faz urgente....
    A única forma de ser fiel a si mesmo e olhar para dentro...não fora.
    Deixar para trás arquétipos do bem viver e assumir o que se é!
    Sem caras e bocas, sem subterfúgios, sem desculpas.
    Começar uma faxina mental, psicológica, abrir novas estradas na alma. Resgatar a essência...ser um novo começo!
    Desestruturar...remodelar...se amar!




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