"Há alguém aí?"
Mas ninguém respondeu ao velho Sábio Eremita.
Talvez ele volte e nos dê outra oportunidade de respondermos enquanto segura sua lanterna bem no alto e perscruta a escuridão de nossas almas.
Buda disse: " O mundo é um ponte; atravesse-a mas não construa uma casa sobre ela".
Essas palavras definem bem esse Velho sábio arquetípico. O seu dom é tão elementar e duradouro quanto o fogo de sua lanterna. Homem de poucas palavras, vive no silêncio da solidão, o silênci...o antes da criação, somente a partir do qual uma nova palavra pode tomar forma. Não nos traz mensagens de sermões; oferece-se a nós! Com sua simples presença ilumina recessos da alma humana e aquece corações vazios de esperança e significação. O " Arquétipo do espírito"...o significado preexistente escondido no caos da vida. É uma figura muito humana, que pisa no chão comum e carrega apenas sua lampadazinha para alumiar o caminho. Como o Louco é um andante; e seu capuz de monge, protótipo do barrete do Louco, liga os dois como irmãos de espírito. Mas o passo do velho viajante é mais comedido que o do jovem Louco, e ele não olha por cima do ombro como o Louco. Assimilou as experiências do passado...Parece contente com o presente imediato. Seus olhos estão bem abertos para recebe-lo , seja ele qual for...Sua mensagem parece dizer..."Quem olha para fora sonha; quem olha para dentro, acorda.
O Eremita do Tarô sob uma outra interpretação pode significar a espécie humana, nós solitários viandantes sobre a Terra, carregando apenas a lampadazinha da consciência presente, a fim de iluminar a nossa lenta evolução. O nove é um número espiritual na numerologia. Simboliza a própria jornada rumo a auto compreensão.
Prometeu roubou o fogo original do céu e trouxe-o para a espécie humana. Gosto de pensar que o Eremita está devolvendo parte do fogo sagrado ao seu manancial. É isso cada um de nós faz, quando recria o espírito.
Mas ninguém respondeu ao velho Sábio Eremita.
Talvez ele volte e nos dê outra oportunidade de respondermos enquanto segura sua lanterna bem no alto e perscruta a escuridão de nossas almas.
Buda disse: " O mundo é um ponte; atravesse-a mas não construa uma casa sobre ela".
Essas palavras definem bem esse Velho sábio arquetípico. O seu dom é tão elementar e duradouro quanto o fogo de sua lanterna. Homem de poucas palavras, vive no silêncio da solidão, o silênci...o antes da criação, somente a partir do qual uma nova palavra pode tomar forma. Não nos traz mensagens de sermões; oferece-se a nós! Com sua simples presença ilumina recessos da alma humana e aquece corações vazios de esperança e significação. O " Arquétipo do espírito"...o significado preexistente escondido no caos da vida. É uma figura muito humana, que pisa no chão comum e carrega apenas sua lampadazinha para alumiar o caminho. Como o Louco é um andante; e seu capuz de monge, protótipo do barrete do Louco, liga os dois como irmãos de espírito. Mas o passo do velho viajante é mais comedido que o do jovem Louco, e ele não olha por cima do ombro como o Louco. Assimilou as experiências do passado...Parece contente com o presente imediato. Seus olhos estão bem abertos para recebe-lo , seja ele qual for...Sua mensagem parece dizer..."Quem olha para fora sonha; quem olha para dentro, acorda.
O Eremita do Tarô sob uma outra interpretação pode significar a espécie humana, nós solitários viandantes sobre a Terra, carregando apenas a lampadazinha da consciência presente, a fim de iluminar a nossa lenta evolução. O nove é um número espiritual na numerologia. Simboliza a própria jornada rumo a auto compreensão.
Prometeu roubou o fogo original do céu e trouxe-o para a espécie humana. Gosto de pensar que o Eremita está devolvendo parte do fogo sagrado ao seu manancial. É isso cada um de nós faz, quando recria o espírito.
" Há alguém aí?" O Eremita está esperando a nossa resposta...
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